O novo presidente disse à Time que "discorda veementemente" do lançamento de mísseis dos EUA contra a Rússia, palavras que podem aliviar as tensões nucleares entre Washington e Moscou, relata Joe Lauria.
Talvez você prefira acreditar que um grupo corajoso de heroicos lutadores pela liberdade derrubou bravamente um ditador supervilão por conta própria, como em um filme de Hollywood, diz Caitlin Johnstone.
Um projeto de lei na Câmara dos Representantes dos EUA, se fosse lei, reduziria o perigo de uma guerra nuclear na Ucrânia ao interromper os ataques ATACMS dos EUA contra a Rússia, relata Joe Lauria.
Hoje é o perigo mais grave de guerra nuclear do que em qualquer outro momento da era nuclear. Esta é uma realidade tão gritante e intimidadora que muitas pessoas se sentem impotentes para fazer qualquer coisa a respeito. Mas algo pode ser feito.
Depois de um histórico de intimidação e humilhação dos EUA — desde uma promessa quebrada de não expandir a OTAN até a mentira sobre Minsk — não se pode presumir que Moscou esteja blefando quando alerta sobre uma guerra nuclear.
O Pentágono se recusa a dizer se Joe Biden sequer o informou sobre sua decisão imprudente de permitir os ataques, aos quais o DoD se opôs veementemente, relata Joe Lauria.
Com seu partido derrotado decisivamente nas urnas, o presidente rejeitado está apostando na segurança regional para preservar seu "legado" e sobrecarregar o novo presidente, que quer acabar com a guerra, com uma nova grande crise, escreve Joe Lauria.
Independentemente de Trump ter falado com Putin ou não, já passou da hora de os líderes dos EUA e da Rússia se comunicarem para resolver a crise existencial em relação à Ucrânia.
Dois anos depois que o Pentágono derrubou sua estratégia de criar uma zona de exclusão aérea contra a Rússia na Ucrânia, o "diplomata de alto escalão" dos EUA voltou a promover uma ideia ainda mais insana.