A petição da África do Sul para acabar com o que alega ser o genocídio israelita em Gaza começou na quinta-feira no Tribunal Internacional de Justiça. Relatórios Gareth Porter.
Gareth Porter analisa o processo do governo Netanyahu de espalhar histórias de atrocidades inexistentes cometidas pelo Hamas em 7 de outubro junto a meios de comunicação estrangeiros crédulos e à administração Biden.
Gareth Porter começa a sua dissecação do apoio inequívoco de um jornalista norte-americano à justificação de Israel para encerrar o maior hospital de Gaza com um simples teste: quem é a fonte?
Ao dizer ao mundo que o quartel-general do Hamas estava sob o comando do Hospital al-Shifa, as IDF já haviam encontrado o verdadeiro centro de comando a 8.5 km de distância, relata Gareth Porter.
Gareth Porter diz que a afirmação de que o maior centro médico da Faixa de Gaza fornece cobertura ao Hamas é o tema mais antigo da propaganda de guerra israelita, que remonta a quase 15 anos.
A devastação total de Gaza e as massas de civis que enfrentam a morte devido aos bombardeamentos e à fome deliberada já apresentam ao mundo um espectáculo de assassinatos em massa de proporções indescritíveis, escreve Gareth Porter.
O acordo diplomático mediado pela China entre a Arábia Saudita e o Irão não só abre o caminho para a resolução de conflitos em toda a região, mas potencialmente frustra os desígnios dos EUA para o Médio Oriente baseados na inimizade saudita-iraniana, escreve Joe Lauria.
Os meios de comunicação social finalmente admitiram que estavam errados sobre a influência russa nas eleições norte-americanas de 2016, como Gareth Porter deixou claro à CN em 2018.
Gareth Porter relata o eco por parte da imprensa corporativa de uma narrativa antiterrorista que ameaça um objectivo partilhado por Washington e Cabul: erradicar a organização IS-K.
A popular e há muito esperada retirada de Biden do Afeganistão expôs a fusão de facto dos grandes meios de comunicação com os militares, escreve Gareth Porter.