A abordagem neoconservadora da Rússia, delirante e arrogante desde o início, está em ruínas, escreve Jeffrey Sachs. Biden deve trabalhar com Putin para trazer a paz.
Há dois anos, no sábado, Vladimir Putin explicou por que foi à guerra. Ele disse que não tinha intenção de controlar a Ucrânia e apenas queria “desmilitarizá-la” e “desnazificá-la”, depois de os EUA terem pressionado a Rússia demasiado longe, escreveu Joe Lauria.
A entrevista de Tucker Carlson com Vladimir Putin aponta para a diferença fundamental entre o imperialismo e o revanchismo, uma vez que os críticos ocidentais confundem os dois propositadamente ou por ignorância para servir os seus interesses, escreve Joe Lauria.
Leni Riefenstahl disse que os seus filmes épicos que glorificam os nazis dependiam de um “vazio submisso” no público alemão. É assim que a propaganda é feita.
Quatro acontecimentos destruíram o esforço da OTAN no sentido do alargamento a Leste. Agora, as decisões dos EUA e da Rússia serão extremamente importantes para a paz, a segurança e o bem-estar de todo o mundo.
A embaixada dos EUA em Praga promoveu a supressão do contexto histórico do conflito na Ucrânia, que prendeu perigosamente os americanos na ignorância sobre a guerra, relata Joe Lauria.
A decisão da Grã-Bretanha de enviar munições de urânio empobrecido para Kiev representa mais do que uma escalada perigosa na guerra por procuração do Ocidente com uma potência com armas nucleares, escreve Elizabeth Vos.
No meio do vácuo de reportagens credíveis por parte dos principais meios de comunicação, Michael Brenner oferece um resumo sobre os antecedentes da guerra de inspiração neoconservadora na Ucrânia e a sua visão sobre a actual situação estratégica.