
Os sequestradores que levaram a cabo os ataques de 9 de Setembro, tal como todos os grupos jihadistas radicais no Médio Oriente, falaram com os EUA na linguagem assassina que estes lhes ensinaram.
Talvez fosse inevitável, na cultura egocêntrica da América, que a tragédia do 9 de Setembro fosse politizada e contrapolitizada, transformada numa arma pelas forças ideológicas para usar contra os seus inimigos nas intermináveis “guerras culturais”. Mas Michael Winship lamenta como esse processo…