O editor do WikiLeaks, Julian Assange, está livre após um acordo judicial com os Estados Unidos. Mas a que preço? Assista ao replay com Alexander Mercouris, Marjorie Cohn e Bruce Afran.
Na segunda-feira, o destino de Julian Assange poderá ser determinado pelo Supremo Tribunal: poderá permitir a sua extradição, conceder-lhe um recurso ou mesmo libertá-lo, relata Cathy Vogan.
O Consortium News estará em Londres na segunda-feira para informar sobre uma audiência no Tribunal Superior que decidirá a próxima fase da provação de Julian Assange: extradição ou recurso.
O governo australiano tem estado relativamente quieto quanto às garantias dos EUA sobre Julian Assange. CN ao vivo! fala com um senador, advogado e ex-diplomata australiano para saber suas opiniões.
ATUALIZADO COM O TEXTO DA NOTA DIPLOMÁTICA: Os EUA apresentaram na terça-feira garantias sobre a pena de morte e a 1ª Emenda, a última das quais Stella Assange chamou de “não garantia”.
ATUALIZADO: O Supremo Tribunal decidiu que os EUA devem garantir a liberdade de expressão e nenhuma pena de morte para Julian Assange ou o tribunal poderá ter de libertar o editor que cumpriu hoje cinco anos de prisão, relata Joe Lauria.
O Tribunal Superior rejeitou na terça-feira seis fundamentos de Assange para um novo recurso, concordando que ele tinha apenas três argumentos legítimos, mas que os EUA poderiam anulá-los com novas “garantias”, relata Joe Lauria.
Um senador australiano e um deputado discutem uma carta ao ministro do Interior do Reino Unido solicitando “uma avaliação urgente, completa e independente” dos riscos para a saúde de Julian Assange, caso ele seja enviado para os EUA
O juiz do Tribunal Superior deu pouca atenção aos sérios motivos de recurso para impedir a extradição do editor preso do WikiLeaks, Julian Assange, relata Tareq Haddad.