O enviado da ONU para o Médio Oriente informou o Conselho de Segurança da ONU sobre o ano mais mortal para os palestinianos na Cisjordânia ocupada desde 2005.
O campo de refugiados aterroriza Israel porque é uma representação de uma luta muito maior empreendida pelos palestinianos na Gaza sitiada e em toda a Cisjordânia ocupada, escreve Ramzy Baroud.
A ocupação de Gaza e da Cisjordânia que começou em 1967 tem sido nada menos do que um crime contínuo e em grande escala contra a humanidade, escreve Norman Solomon.
O parceiro governamental de Netanyahu, o Partido da Força Judaica, está disposto a conduzir o palestinídio a fim de criar uma sociedade exclusivamente judaica no Levante, escreve Vijay Prashad. Uma solução de dois Estados simplesmente já não é factualmente possível.
Existe uma forma eficaz de pressionar Israel a pôr fim à ocupação ilegal do território palestiniano e à violação dos direitos dos palestinianos, escreve Marjorie Cohn.
Israel manteve os restos mortais de mais de uma centena de palestinianos que foram mortos pelas suas forças ou morreram nas suas prisões, incluindo o do combatente pela liberdade Nasser Abu Hmeid.
Grupos de defesa dos direitos humanos criticam a inacção do procurador do TPI num ano em que mais de 200 palestinianos, incluindo muitas crianças, foram mortos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, escreve Marjorie Cohn.
A máscara está a ser retirada da face do Estado de apartheid de Israel, expondo uma caveira sorridente que pressagia a destruição das poucas restrições à morte de palestinianos.