O CEO do Porto de Eilat, que há meses tem falado abertamente sobre a sua terrível situação económica, está agora a apelar ao apoio financeiro do governo israelita, relata Robert Inlakesh.
A administração não contestou que existe um genocídio em curso, escreve Marjorie Cohn. Mas o painel de apelações de três juízes pareceu indiferente às alegações dos demandantes de que a administração Biden é cúmplice do genocídio de Israel.
Algumas das nações que se uniram para defender a Carta da ONU – especialmente a Rússia e a China – forneceram à Venezuela alternativas ao sistema financeiro e comercial dominado pelos EUA, escreve Vijay Prashad.
O caso do Centro para os Direitos Constitucionais contra o presidente e os secretários de Estado e de Defesa dos EUA procura uma liminar de emergência para parar de ajudar os bombardeamentos de Israel.
Teerão acaba de enviar uma grande mensagem sobre o estratagema de Washington de criar uma coligação de grupos terroristas na região, escreve MK Bhadrakumar.
Qualquer parte da Convenção sobre Genocídio pode submeter a questão ao Tribunal Mundial, que poderá declarar genocídio, escreve Marjorie Cohn. A Assembleia Geral também tem uma opção.
Biden, Blinken e Austin estão a ser citados em tribunal – bem como nas ruas de todo o mundo – pelo seu apoio inabalável e ilegal ao genocídio israelita, escreve Marjorie Cohn.