O tratado da ONU que proíbe as armas nucleares reforça a esperança de que as nove potências nucleares se transformarão em governos adultos pragmáticos, se não éticos, escreve H. Patricia Hynes.
Washington poderia ser um líder na “corrida pela paz” defendida por Martin Luther King, diz Ann Wright. Mas apenas se uma mensagem forte for enviada aos líderes dos EUA.