Gareth Porter analisa o processo do governo Netanyahu de espalhar histórias de atrocidades inexistentes cometidas pelo Hamas em 7 de outubro junto a meios de comunicação estrangeiros crédulos e à administração Biden.
Qualquer parte da Convenção sobre Genocídio pode submeter a questão ao Tribunal Mundial, que poderá declarar genocídio, escreve Marjorie Cohn. A Assembleia Geral também tem uma opção.
Netanyahu está tão desesperado politicamente, e a oposição aos direitos palestinos é tão popular em Israel, que o regime não consegue resistir a dizer a verdade sobre si mesmo.
Apesar do comportamento abusivo de Israel, a resistência palestina nunca é vista como justificada, escreve Lawrence Davidson. Israel deve responder a essa resistência como uma questão de autodefesa.
Biden, Blinken e Austin estão a ser citados em tribunal – bem como nas ruas de todo o mundo – pelo seu apoio inabalável e ilegal ao genocídio israelita, escreve Marjorie Cohn.
Antes da cimeira do G20 em Nova Deli neste fim de semana, MK Bhadrakumar diz que um evento concebido no mundo de ontem, antes de a nova guerra fria chegar, perdeu significado.
A disposição do partido de permitir que Biden concorra novamente é muito sugestiva dos perigos e distúrbios que podem surgir entre agora e terça-feira, 5 de novembro de 2024.
As munições cluster dos EUA mutilaram e mataram civis em países como Laos, Vietname, Camboja, Afeganistão e Iraque, mesmo anos após o fim das guerras, relata Abdul Rahman.