Independentemente de Trump ter falado com Putin ou não, já passou da hora de os líderes dos EUA e da Rússia se comunicarem para resolver a crise existencial em relação à Ucrânia.
Trump claramente não é a mudança necessária, diz John Wight, mas ele entende muito melhor a América que, para Washington, se tornou território inimigo.
Após uma emboscada mortal contra tropas russas que operavam ao lado das forças armadas do Mali, Damilola Banjo analisa o receio de que partes de África se tornem uma zona de guerra por procuração.
Dada a falta de informação sobre o acordo Ucrânia-Rússia frustrado por Boris Johnson no início da guerra, muitos americanos estarão inclinados a acreditar nas alegações de ausência de provas de Biden no debate da semana passada na CNN.
Apesar da perda de Avdiivka pela Ucrânia, nem Zelensky nem os seus ministros estão a fazer qualquer esforço para relançar as conversações de paz ou procurar uma resolução política para o conflito, escreve Abdul Rahman.
O acordo beneficiará os exportadores de armas do Reino Unido, abrirá ainda mais a Ucrânia aos investidores ocidentais e aumentará as operações de “contra-desinformação” contra a Rússia, escreve Mark Curtis.
Devemos manter o bom senso enquanto o Comitê de Supervisão considera as evidências sobre a possibilidade de impeachment do Presidente Joe Biden, enquanto os guerreiros da guerra cognitiva tentam subverter a realidade, diz Patrick Lawrence.
O presidente da Câmara dos Comuns de Ottawa provocou reações negativas por seu tributo apoiado por Zelensky a Yaroslav Hunka, um ucraniano de 98 anos que lutou por uma notória unidade militar nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
A Ucrânia está a ser destruída pela arrogância dos EUA, provando mais uma vez o ditado de Henry Kissinger de que ser inimigo da América é perigoso, enquanto ser seu amigo é fatal.