Os autores acenam com uma bandeira vermelha às parcerias público-privadas, que, apesar dos grandes fracassos, continuam a ser promovidas por instituições como o Banco Mundial para financiar serviços sociais e infra-estruturas.
Nils McCune e Camila Escalante dizem que a reunião representa uma tomada hostil da governação mundial pelas forças corporativas e pela elite bilionária.
As democracias formais mantêm as suas constituições e as suas leis, as suas eleições e as suas audiências públicas – tudo parte da panóplia das democracias modernas. Contudo, eles não conseguem realmente ouvir o sofrimento das pessoas, escreve Vijay Prashad.