A incursão do Hamas foi menos o 9 de setembro de Israel e mais uma Ofensiva do Tet Palestina, diz John Wight. Nenhuma opressão feia jamais deu origem a uma resistência bonita.
Esqueça o genocídio dos palestinos, escreve Jonathan Cook. Só quando Israel explora as mortes de sírios que vivem sob a sua ocupação militar é que há “consequências” com que se preocupar.
Não há ambiguidade sobre Israel ter feito Gaza sofrer ocupação, apartheid e genocídio. Para contrariar o negacionismo israelita, aqui está uma breve introdução sobre a razão pela qual estes termos são precisos.
Jared Kushner junta-se ao coro que apela a Israel para expandir a sua ocupação à zona portuária de Gaza, escreve Vijay Prashad no Dia da Terra. Se a história servir de juiz, isso não acontecerá.
Entre as nações que participam no processo do TIJ sobre a ocupação de Israel, apenas os EUA e as Fiji estão a instar o tribunal a não emitir um parecer que declare ilegal a ocupação de quase seis décadas do território palestiniano.
O ato de condenação foi cinicamente transformado em arma, escreve Jonathan Cook. O objectivo não é mostrar solidariedade para com os israelitas. É atiçar as chamas do ódio para racionalizar os crimes contra os palestinos.
Em 2012, a ONU determinou que sem uma “acção hercúlea” por parte da comunidade internacional, em 2020 Gaza “não será habitável”, escreve Phyllis Bennis. O ano de 2020 chegou e se foi.
Os investimentos da Autoridade Palestiniana em Ramallah, particularmente em edifícios e monumentos governamentais, solidificam a agenda israelita de negar aos palestinianos uma capital em Jerusalém, escreve Halah Ahmad.