O editor do WikiLeaks fará seu último apelo esta semana aos tribunais britânicos. Se ele for extraditado, será o fim das investigações sobre o funcionamento interno do poder por parte da imprensa.
A empresa de segurança UC Global SL espionou Rafael Correa depois que ele deixou o cargo e passou informações sobre suas reuniões privadas com vários líderes latino-americanos à CIA e ao seu sucessor, Lenín Moreno, informa o jornal espanhol.
“Publicar não é crime” – Os cinco meios de comunicação que colaboraram com o WikiLeaks em 2010 enviaram uma carta na segunda-feira pedindo ao governo Biden que retirasse todas as acusações contra o editor preso.
Matt Kennard, do Reino Unido desclassificado, conversa com o ex-presidente do Equador que em 2012 concedeu asilo ao editor do WikiLeaks e agora vive ele próprio em asilo político.