Desta vez, Trump optou por ignorar o processo de verificação de segurança do FBI para o membro juramentado do Vitezi Rend, um grupo húngaro que serviu aos nazistas.
A embaixada dos EUA em Praga promoveu a supressão do contexto histórico do conflito na Ucrânia, que prendeu perigosamente os americanos na ignorância sobre a guerra, relata Joe Lauria.
Os comentários dissidentes sobre a Ucrânia que ainda eram publicados nos principais meios de comunicação ocidentais em 2014 desapareceram completamente porque estas publicações se transformaram em veículos de propaganda de guerra férrea.
No 5º aniversário da sua morte, republicamos um dos muitos artigos prescientes de Parry sobre a Ucrânia, este sobre os riscos de ignorar o golpe de 2014, o papel dos neonazis e a guerra contra os resistentes ao golpe no Leste.
Até mesmo a vizinha Polónia, um forte aliado de Kiev na guerra em curso com a Rússia, criticou a celebração do aniversário de Stepan Bandera, no dia 1 de Janeiro, pela Verkhovna Rada.
À medida que nos aproximamos da metade do primeiro mandato deste presidente, é bom considerar as sete principais razões pelas quais ele é tão melhor do que o seu antecessor.
Num artigo de 13 de Maio de 2014 no The Guardian, republicado aqui, John Pilger alertou que “os EUA estão a ameaçar levar o mundo à guerra” por causa da Ucrânia, palavras que assumiram um novo significado.
O presidente “pró-democracia” da Ucrânia proibiu a sua oposição, ordenou a prisão de rivais e presidiu ao desaparecimento e assassinato de dissidentes, relatam Max Blumenthal e Esha Krishnaswamy.