Na altura, há 50 anos, na segunda-feira, o golpe não foi visto apenas como um ataque ao governo de Unidade Popular de Salvador Allende, escreve Vijay Prashad. Foi um ataque ao Terceiro Mundo.
Não foi fornecida qualquer orientação teórica geral eficaz para orientar agendas de desenvolvimento realistas e holísticas, escreve Vijay Prashad. E não parecem existir quaisquer linhas gerais para uma saída do ciclo permanente de austeridade da dívida.
Assim que Nelson Mandela foi libertado da prisão, após 27 anos, na África do Sul, ainda em regime de apartheid, as autoridades do Reino Unido exerceram pressão sobre ele em prol de interesses comerciais, mostram ficheiros desclassificados, relata Mark Curtis.
Gabriel Boric afirma que a iniciativa, que será enviada ao Congresso ainda este ano, visa impulsionar a economia do país, que possui algumas das maiores reservas mundiais do metal de alta demanda.
Fora dos Estados Unidos, em países que vão da Argentina e Malásia à Finlândia e Fiji, as companhias aéreas operam essencialmente como um serviço público e não como uma oportunidade para grandes pagamentos aos CEO, escreve Sam Pizzigati.
Matt Kennard entrevista o ex-presidente da Bolívia sobre uma série de assuntos – incluindo o golpe de 2019 apoiado pelos britânicos, Julian Assange, a NATO e as corporações transnacionais – na casa de Morales, nas profundezas da floresta amazónica.
O economista Robert Pollin diz que a nacionalização não é uma panaceia, mas eliminaria os obstáculos que as grandes petrolíferas colocam no caminho do financiamento público para investimentos em energia limpa.