A Mossad passou anos numa campanha de propaganda destinada a convencer o mundo de que o Irão possuía um programa de armas nucleares – e a legitimar os assassinatos de académicos iranianos, relata Gareth Porter.
A actual administração dos EUA está a tomar medidas – incluindo a ajuda e a cumplicidade no assassinato – para impedir que a nova equipa de Biden prossiga a diplomacia com o Irão, escreve Marjorie Cohn.
O assassinato de um cientista nuclear iraniano reforçará a posição dos radicais iranianos que não querem um acordo nuclear renovado com a próxima administração Biden, dizem Medea Benjamin e Ariel Gold.