O facto de o TIJ não ter afirmado o direito de Israel à autodefesa é talvez o ponto mais importante desta ordem provisória. É o cachorro que não latiu.
A petição da África do Sul para acabar com o que alega ser o genocídio israelita em Gaza começou na quinta-feira no Tribunal Internacional de Justiça. Relatórios Gareth Porter.
A Rádio Nova Zelândia (RNZ), por exemplo, diz que decidiu não transmitir ou reportar os comentários de um convidado palestino porque “teria roubado um tempo valioso” daqueles que estavam sendo entrevistados, escreve Mick Hall.
Os anais desta terrível arte – a de Hitler, a de Mussolini, a do Japão e a da América durante a Segunda Guerra Mundial – mostram que ela não tem de ser sofisticada. A exibição do Mein Kampf pelo presidente israelense apenas provou isso mais uma vez.
A devastação total de Gaza e as massas de civis que enfrentam a morte devido aos bombardeamentos e à fome deliberada já apresentam ao mundo um espectáculo de assassinatos em massa de proporções indescritíveis, escreve Gareth Porter.