A insistência da administração Biden no alargamento da NATO fez da Ucrânia uma vítima das aspirações militares mal concebidas e inatingíveis dos EUA, escreve Jeffrey D. Sachs.
Num país que dependia do gás barato da Rússia, o primeiro-ministro pró-Zelensky demitiu-se e um governo interino tecnocrático enfrenta um voto de confiança no Parlamento.
A declaração de um comité dos Socialistas Democráticos da América apelando a um acordo de paz negociado está a ser alvo dos habituais ataques por ser propaganda do Kremlin. Isso mostra o espectro reduzido do debate sobre este conflito.
Sobre a guerra na Ucrânia, o editor da CN aborda a cobertura ocidental distorcida, a história do envolvimento da CIA no país, as reportagens pioneiras do fundador da CN, Bob Parry, e as ameaças crescentes à liberdade de imprensa.
Apesar do que alguns “analistas de defesa” possam dizer aos meios de comunicação ocidentais, quanto mais a guerra continuar, mais ucranianos morrerão e mais fraca se tornará a NATO.
Michael Brenner avalia a escala do erro cometido pelo Ocidente ao tentar usar uma crise na Ucrânia como alavanca para derrubar Putin e a Rússia juntamente com ele.
Os investigadores alertam que, se os actuais planos dos governos se materializarem, estes acabarão como enormes activos irreversíveis ou prenderão o mundo num aquecimento irreversível.