O uso de spyware de nível militar pelos departamentos governamentais australianos significa que a maior parte dos dados pessoais armazenados em telefones celulares não são mais secretos, escreve Antony Lowenstein.
Ativistas de grupos recentemente designados como “organizações terroristas” responderam à notícia de que seus telefones foram invadidos pelo spyware Pegasus.
A WaPo continua a martelar esta narrativa sobre poderosos hackers mentais russos, como se a Rússia fosse a única nação com uma campanha de propaganda existente no cenário mundial, escreve Caitlin Johnstone.
O alarde de gastos pós-9 de Setembro por parte do estado de segurança nacional dos EUA deu origem a uma nova indústria dedicada ao desenvolvimento de tecnologia para espionar quase toda a gente. Esses aparelhos agora representam uma ameaça ao que resta da privacidade pessoal, escreve…