A Rússia procura acordos de controlo de armas para evitar uma escalada perigosa. Mas os EUA procuram apenas vantagens unilaterais. Isso corre o risco de conflito total, a menos que isso mude.
Não existem instituições, incluindo a imprensa, um sistema eleitoral, a presidência imperial, os tribunais ou o sistema penal, que possam ser definidas como democráticas. Apenas a ficção da democracia permanece.
Um brincalhão enganou o antigo presidente dos EUA, George W. Bush, fazendo-o admitir que os EUA violaram a promessa feita ao antigo líder soviético Mikhail Gorbachev de não expandir a NATO.
É necessário um exame minucioso do precedente jurídico antes de chegar a conclusões precipitadas sobre a invasão da Rússia, incluindo o que São Tomás de Aquino tem a ver com Vladimir Putin, escreve Joe Lauria.
Scott Ritter, na primeira parte de uma série de duas partes, expõe o direito internacional relativo ao crime de agressão e como ele se relaciona com a invasão da Ucrânia pela Rússia.
A diplomacia é uma competência essencial no século que está a tomar forma rapidamente à nossa volta, mas descobrimos que lançar insultos ao líder de outra nação se tornou normal na Washington pós-9 de Setembro.
A palavra “que tal” é usada para silenciar e insultar os oponentes do imperialismo norte-americano. Deveria ser adotado para revelar o que muitas vezes é mantido oculto, escreve Margaret Kimberley.
Jonathan Cook confronta a exigência em toda a imprensa ocidental e nas redes sociais de não só “condenar” o presidente russo, mas de fazê-lo sem reservas.