Na quinta-feira, representantes sul-africanos instaram o Tribunal Mundial a verificar se Israel não seguiu a sua ordem de evitar actos genocidas por parte das suas forças militares.
Fatma Khaled reporta sobre Cairo Gaza, um grupo activista que está a pressionar o governo el-Sisi para manter a passagem de Rafah aberta para permitir a entrada de ajuda em Gaza sem a permissão de Israel.
Mesmo antes do mais recente ataque de Israel a Gaza, 97 por cento da água do único aquífero costeiro de Gaza já não era segura para consumo humano, escreve Vijay Prashad.
Josep Borrell exigiu na segunda-feira que os governos ocidentais nomeassem claramente Israel como a razão pela qual a fome foi identificada em pelo menos duas das cinco províncias de Gaza.
Descrevendo a situação em Gaza como “agora tão aterrorizante que é indescritível”, Pretória pede ao Tribunal Mundial que tome novas medidas para pôr termo ao genocídio de Israel.
Um evento de compromisso da ONU ficou muito aquém dos 7 mil milhões de dólares pretendidos para o Corno de África, onde mais de 23.5 milhões de pessoas sofrem atualmente de fome provocada por uma das piores secas da história recente.
Baher Kamal relata os alertas das agências da ONU sobre as consequências catastróficas da guerra da coligação Arábia Saudita/Emirados Árabes Unidos no Iémen, que está a ser alimentada pelos acordos de armas dos EUA e da Europa.
As políticas actuais favorecem frequentemente as grandes explorações agrícolas em detrimento dos pequenos produtores que produzem a maior parte dos alimentos do mundo, escreve Jomo Kwame Sundaram.