Os próximos anos provarão que a crise de legitimidade internacional, resultante do abuso de poder, dificilmente será corrigida com mudanças e reformas superficiais, escreve Ramzy Baroud.
O embaixador da Argélia, que apresentou a resolução, disse que o único voto contrário de Washington deveria ser entendido como “aprovação da fome como meio de guerra contra centenas de milhares de palestinianos”.
Os EUA votaram novamente contra um cessar-fogo em Gaza na terça-feira, mas desta vez uma série de aliados dos EUA abandonaram Washington na Assembleia Geral da ONU, escreve Joe Lauria.
Washington vê todo este planeta como seu território. Acredita que tem o direito divinamente concedido de emitir decretos sobre o que pode ou não ser feito em qualquer parte do mundo.