A cultura política e midiática dos EUA produziu duas das figuras mais incompetentes imagináveis para disputar o papel de levar o país ao abismo, escreve Jim Kavanagh.
Aaron Bushnell queimou-se vivo por uma Palestina livre, escreve Sam Husseini. Os eleitores deveriam fazer o trabalho de formar pares de todo o espectro político para pôr fim ao duopólio genocida.