
Em resposta às sanções impostas às autoridades chinesas, Caitlin Johnstone destaca um memorando do Departamento de Estado que vazou em 2007, descrevendo o duplo padrão dos EUA para aliados e adversários.
Ben Norton, do Grayzone, mergulha profundamente no braço dos “direitos humanos” do império dos EUA.
O legado de Martin Luther King Jr., que foi assassinado há 50 anos, tem sido cinicamente explorado por líderes empresariais e políticos que se preocupam mais com as necessidades dos seus doadores ricos do que com os constituintes negros, comenta Margaret Kimberley.
Os EUA têm há muito tempo uma relação de amor e ódio com as normas internacionais, tendo assumido a liderança na forja de acordos históricos em matéria de direitos humanos, ao mesmo tempo que rejeitam queixas sobre os seus próprios abusos, explica Nat Parry.
Mais de duas dezenas de antigos agentes de inteligência dos EUA instam o Presidente Trump a rescindir a nomeação de Gina Haspel para liderar a CIA, citando a tortura que ela supervisionou enquanto supervisionava uma prisão clandestina, bem como o seu papel na destruição de provas.
O declínio dos padrões de direitos humanos patente nas nomeações de Haspel e Pompeo é o mais recente numa longa série de fracassos políticos que incluem a falta de processos por parte da administração Obama por tortura da era Bush, observa Nat Parry.
Do Arquivo: Em seu discurso sobre o Estado da União na terça-feira, o presidente Trump anunciou que havia assinado uma ordem executiva para manter aberto o centro de detenção dos EUA na Baía de Guantánamo. Nesta ocasião, republicamos um artigo de 2012 de…