O editor do WikiLeaks fará seu último apelo esta semana aos tribunais britânicos. Se ele for extraditado, será o fim das investigações sobre o funcionamento interno do poder por parte da imprensa.
Trinta jornalistas nomeados em três grandes jornais estão a cobrir revelações “bombásticas” sobre ataques cibernéticos russos de uma forma que vale a pena examinar.
“Publicar não é crime” – Os cinco meios de comunicação que colaboraram com o WikiLeaks em 2010 enviaram uma carta na segunda-feira pedindo ao governo Biden que retirasse todas as acusações contra o editor preso.
Matt Kennard, do Reino Unido desclassificado, conversa com o ex-presidente do Equador que em 2012 concedeu asilo ao editor do WikiLeaks e agora vive ele próprio em asilo político.
Exclusivo: A grande mídia noticiosa dos EUA continua a lançar um fluxo constante de propaganda anti-Rússia sobre a crise na Ucrânia, mas a proeminente revista alemã Der Spiegel começou a moderar o seu tom beligerante, reflectindo finalmente a realidade mais matizada,…