O Facebook e o Instagram, quando combinados, têm 5 bilhões de usuários no mundo todo. É impossível exagerar como sua regulamentação da fala na direção pró-EUA pode impactar a comunicação humana.
Autoridades australianas estão correndo para denunciar expressões de apoio ao grupo de resistência Hezbollah como uma violação de uma nova lei antiterrorismo, escreve Caitlin Johnstone.
O secretário de Estado dos EUA ignorou evidências de guerra de cerco contra civis em Gaza porque sabia que não enfrentaria consequências, escreve Caitlin Johnstone.
Israel continua atacando a Al Jazeera, assassinando jornalistas e bombardeando escritórios de imprensa pelo mesmo motivo que a máfia mata testemunhas. Eles querem cometer seus crimes no escuro.
Se outros governos — como Rússia, China ou Irã — fossem suspeitos de serem responsáveis pelos ataques terroristas de Israel no Líbano, autoridades americanas estariam fazendo denúncias.
Caitlin Johnstone diz que é estranho passar a vida criticando a depravação do império. É um trabalho que não deveria existir, como trabalhar como caçadora de vampiros.
Dois partidos oligárquicos belicistas estão empurrando a janela de Overton da opinião aceitável o mais longe possível na direção do imperialismo, militarismo e tirania.
Ataques israelenses mataram 47 palestinos em Gaza em um período de 24 horas entre sábado e domingo, recebendo nem uma fração da atenção que autoridades ocidentais deram a seis reféns israelenses, escreve Caitlin Johnstone.
Toda espécie eventualmente atinge uma conjuntura em que deve se adaptar a condições de mudança ou se extinguir. A humanidade está chegando a esse ponto.
Donald Trump tornou-se o personagem central da política dos EUA em torno do qual tudo gira. Mas, quer ganhe ou perca, o status quo imperial permanecerá inalterado, diz Caitlin Johnstone.