Do Irão ao Azerbaijão, do Iraque à Nigéria, da Rússia à Venezuela, a política externa britânica é em grande parte capturada pelo poluidor climático global, escreve Mark Curtis.
Documentos revelam como a companhia petrolífera se ofereceu para financiar os militares de Bogotá enquanto matava opositores durante a década de 1990 e colaborou com um general acusado de rapto, tortura e assassinato, relata John McEvoy.
A Shell, a outra “supergrande” empresa petrolífera do Reino Unido, também reentrou no Iraque em 2009, após uma invasão em 2003 que foi amplamente denunciada na época como uma guerra pelo petróleo por parte dos EUA e do Reino Unido, Matt Kennard relatórios.
Arquivos anteriormente ultrassecretos mostram como as duas empresas petrolíferas financiaram operações secretas de propaganda britânica durante as décadas de 1950 e 60, relata John McEvoy.
O envolvimento britânico no conflito de contra-insurgência do país sul-americano começou, portanto, muito antes de se tornar publicamente conhecido, escreve John McEvoy.
Numa antiga fábrica de pólvora em Delaware – agora um museu e arquivo – Benjamin Franta encontrou uma transcrição de uma conferência sobre petróleo de 1959 que incluía um discurso de Edward Teller.