Em 1979, colonos e soldados israelitas já aterrorizavam os residentes da aldeia palestiniana de Halhoul e cometiam violência noutros locais, escreve Ellen Cantarow.
A declaração do primeiro-ministro israelita no domingo foi apresentada como uma retaliação contra países que recentemente se juntaram à maioria da comunidade internacional no reconhecimento do Estado palestiniano.
Mona Ali Khalil lista os crimes de Israel de A a Z e diz que a ONU deve cumprir a sua responsabilidade de proteger os civis em Gaza e responsabilizar todos os perpetradores de atrocidades em massa.
A guerra em Gaza serve de cortina de fumo à escalada da expansão dos colonos e da violência na Cisjordânia, escreve Dan Steinbock. Entretanto, os falcões de Biden voltam a concentrar-se no Irão. Último de uma série de 5 partes.
A aprovação pelo governo de coligação de Netanyahu de milhares de novas unidades de colonatos na Cisjordânia ocupada ocorre no meio de uma onda de violência que já dura quase uma semana e que suscitou condenação internacional.
Ao satisfazer um eleitorado religioso extremista, Ramzy Baroud diz que o primeiro-ministro está a transformar Israel num país com líderes determinados a iniciar uma guerra religiosa.
A escalada dos ataques a Masafer Yatta, na Cisjordânia, ocorre depois de o Supremo Tribunal israelita ter nomeado a área como uma “zona de tiro” do exército israelita, de onde os aldeões podem ser expulsos.
O sistema de vigilância por reconhecimento facial viola os direitos humanos dos palestinos à liberdade de movimento e à privacidade, escreve Marjorie Cohn.