Na segunda-feira, o destino de Julian Assange poderá ser determinado pelo Supremo Tribunal: poderá permitir a sua extradição, conceder-lhe um recurso ou mesmo libertá-lo, relata Cathy Vogan.
Os advogados de Julian Assange argumentaram na terça-feira perante o Supremo Tribunal sobre a razão pela qual o editor preso deve ser autorizado a recorrer da sua ordem de extradição, relata Joe Lauria.
O Consortium News estará nos Tribunais Reais de Justiça esta semana para o que poderá ser a última audiência de Julian Assange na Grã-Bretanha. Jornalistas no exterior foram impedidos de fazer cobertura remota.
Os “fundamentos de recurso aperfeiçoados” apresentados pelos advogados de Julian Assange ao Tribunal Superior de Inglaterra e País de Gales revelam novas provas de fraude tanto por parte da Grã-Bretanha como dos Estados Unidos. (Com transcrição).
O presidente dos EUA provavelmente não avançaria no caso sem alguma medida para salvar a aparência para afastar a pressão da CIA e do seu próprio partido, escreve Joe Lauria.
As opções legais de Julian Assange estão quase esgotadas. Ele poderá ser extraditado para os EUA esta semana. Caso ele seja condenado, reportar sobre o funcionamento interno do poder se tornará um crime.
Se Julian Assange for extraditado, enfrentará um processo ao abrigo de uma severa lei de espionagem com raízes na Lei Britânica de Segredos Oficiais, que faz parte de uma história de repressão à liberdade de imprensa, relata Joe Lauria.
Os protestos em todo o mundo apoiaram a corrente humana que se formou em torno do parlamento britânico em apoio a um editor preso, relata Mohamed Elmaazi.