O acordo judicial de Julian Assange com os Estados Unidos foi concluído perante um juiz federal dos EUA na quarta-feira sobre a posse das Ilhas Marianas pelos EUA, relata Joe Lauria.
Na segunda-feira, o destino de Julian Assange poderá ser determinado pelo Supremo Tribunal: poderá permitir a sua extradição, conceder-lhe um recurso ou mesmo libertá-lo, relata Cathy Vogan.
ATUALIZADO COM O TEXTO DA NOTA DIPLOMÁTICA: Os EUA apresentaram na terça-feira garantias sobre a pena de morte e a 1ª Emenda, a última das quais Stella Assange chamou de “não garantia”.
O editor do WikiLeaks poderá ter o seu recurso contra a extradição ouvido se os EUA não derem “garantias satisfatórias” de direitos e proteção contra a pena de morte, escreve Marjorie Cohn.
O império dos EUA não caça como um tigre, matando as suas presas com uma mordida fatal na jugular; mas mais como uma píton: sufocando lentamente até que ela morra, escreve Caitlin Johnstone.
O Tribunal Superior rejeitou na terça-feira seis fundamentos de Assange para um novo recurso, concordando que ele tinha apenas três argumentos legítimos, mas que os EUA poderiam anulá-los com novas “garantias”, relata Joe Lauria.
Uma história ilusória que transforma o jornalismo num mal único porque expõe crimes secretos dos EUA foi ouvida num tribunal de Londres na quarta-feira, com o destino de Julian Assange ainda por determinar, relata Joe Lauria.