Alan MacLeod relata as conexões de Raffi Berg, agora no centro de um escândalo sobre o preconceito sistemático pró-Israel da BBC, com o estado de segurança nacional dos EUA e uma agência de inteligência israelense.
O apelo para boicotar o evento de 27 de Abril diz que o apoio da Casa Branca às políticas genocidas de Israel implica-a directamente no implacável ataque e massacre de jornalistas em Gaza.
É altamente invulgar ver este grau de cepticismo na imprensa ocidental logo de cara quando vai contra os interesses informativos de Israel especificamente ou da aliança de poder dos EUA em geral, escreve Caitlin Johnstone.
A justiça para o jornalista da Al Jazeera – até agora adiada – serviria a liberdade de imprensa nos territórios ocupados, onde pelo menos 20 jornalistas foram mortos pelas forças israelitas nas últimas duas décadas.
A administração Biden não tem forma de conciliar a sua retórica de liberdade de imprensa com a perseguição ao jornalista mais famoso do mundo, escreve Caitlin Johnstone.
O parceiro governamental de Netanyahu, o Partido da Força Judaica, está disposto a conduzir o palestinídio a fim de criar uma sociedade exclusivamente judaica no Levante, escreve Vijay Prashad. Uma solução de dois Estados simplesmente já não é factualmente possível.
Grupos de defesa dos direitos humanos criticam a inacção do procurador do TPI num ano em que mais de 200 palestinianos, incluindo muitas crianças, foram mortos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, escreve Marjorie Cohn.
A máscara está a ser retirada da face do Estado de apartheid de Israel, expondo uma caveira sorridente que pressagia a destruição das poucas restrições à morte de palestinianos.
A rede de notícias disse que o assassinato da jornalista palestino-americana Shireen Abu Akleh, em maio, foi parte de um ataque mais amplo a jornalistas na Palestina.