O bombardeio de Beirute por Israel reflete seus duros ataques a Gaza e simboliza o desdém pela vida humana que caracteriza as guerras israelenses e norte-americanas.
A declaração do primeiro-ministro israelita no domingo foi apresentada como uma retaliação contra países que recentemente se juntaram à maioria da comunidade internacional no reconhecimento do Estado palestiniano.
O movimento para acabar com a opressão assassina dos palestinos por parte de Israel está contra todo o complexo militar-industrial-congressista, escreve Norman Solomon.
Na segunda-feira, o principal responsável da política externa da UE repreendeu o presidente dos EUA e outros líderes mundiais por denunciarem a perda de vidas em Gaza, ao mesmo tempo que enviavam armas ao governo de Netanyahu.
“Há uma guerra de classes em curso, quer queiramos reconhecê-la ou não”, disse o senador Bernie Sanders na conclusão da combativa audiência de quarta-feira sobre o direito dos trabalhadores de organizarem sindicatos.
É difícil pensar em uma palavra para descrever tudo isso além de “mal”. Se intervir para garantir a continuação da fome em massa de crianças e o massacre militar em massa de civis não é mau, então nada é mau, diz Caitlin Johnstone.