
O sadismo dos poderosos é a maldição da condição humana. Era tão prevalente na Roma antiga quanto em Gaza.
Independentemente do resultado, as eleições nos EUA não impedirão a ascensão do hipernacionalismo, dos cultos de crise e de outros sinais do declínio terminal de um império, escreve Chris Hedges.
Houve duas razões pelas quais o Consortium News dedicou tanto espaço à comemoração dos bombardeios atômicos do Japão.
Mesmo que a história não venha embalada em lições morais, pode aprofundar a nossa noção do que significa ser humano e de quão frágeis são as nossas sociedades, escreve Kyle Harper.