Apelos à reforma do Conselho de Segurança foram feitos muitas vezes no passado, mas Ramzy Baroud diz que a posição de Pequim é particularmente importante tanto na linguagem como no momento.
Ramzy Baroud diz que é como se houvesse uma conspiração para não descrever as realidades da Palestina e do povo palestino pelos seus nomes próprios: crimes de guerra, crimes contra a humanidade, genocídio e apartheid.
Um país com tanta sensibilidade sobre “ameaças existenciais” imaginárias não deveria ser autorizado a adquirir o tipo de armas que poderiam destruir toda a região, várias vezes, escreve Ramzy Baroud.
As mortíferas guerras israelitas em Gaza, incluindo o assassinato de crianças, são possíveis graças a um fluxo interminável de desinformação e deturpação dos meios de comunicação ocidentais, escreve Ramzy Baroud.
Enquanto o Ocidente está ocupado a lidar com os seus próprios problemas económicos e ao mesmo tempo a cortar as exportações russas, pouca atenção está a ser dada aos que mais sofrem, escreve Ramzy Baroud.
Se a resposta fosse mais armas letais, o conflito na Ucrânia já teria sido resolvido há anos, escreve Ramzy Baroud. O país precisa de ajuda para encontrar soluções não violentas.
As pessoas encalhadas no mar ou definhando em campos de refugiados em todo o mundo só serão bem-vindas se servirem como capital político, escreve Ramzy Baroud.
É óbvio que o que está actualmente a acontecer em Jenin é indicativo de algo muito maior. Israel sabe disso, daí a violência exagerada contra o campo de refugiados, escreve Ramzy Baroud.