A nova aparição no Congresso do primeiro-ministro israelita faz parecer que ele é o presidente americano e que Israel e os EUA são um só país, escreve Corinna Barnard.
Para um plano pós-guerra que corresponda aos interesses israelitas, o território palestiniano teria de ser subjugado militarmente, o que parece mais distante do que nunca, escreve Ramzy Baroud.
A operação palestiniana de inundação em Al-Aqsa colocou Israel num dilema histórico que a confortável maioria de Netanyahu no Knesset não será capaz de resolver, escreve Ramzy Baroud.
O ministro da Defesa, Yoav Gallant, está no topo do dossiê de 40 comandantes que o Democracy for the Arab World Now (DAWN) apresentou ao Tribunal Penal Internacional em Haia.
Do Líbano à Síria, ao Iémen, ao Iraque e ao Irão, as possibilidades de propagação do conflito são enormes, escrevem Medea Benjamin e Nicolas JS Davies.