Dada a amplitude e profundidade da privação no país mais rico do mundo, deveria ser surpreendente quão pouca atenção foi dada às prioridades dos eleitores pobres e de baixos rendimentos na época eleitoral de 2022, escreve Liz Theoharis.
O aborto tornou-se apenas uma arma potente no arsenal de um movimento, em formação há anos, que está pronto para exercer o seu poder de formas cada vez maiores e mais audaciosas, escreve Liz Theoharis.
Esta crise oferece-nos uma demonstração impressionante de como uma economia orientada em torno dos caprichos dos ricos traz morte e destruição no seu rasto, escreve Liz Theoharis, co-presidente da Campanha dos Pobres.