As armas nucleares oferecem uma ilusão de segurança. Ao permitir que a postura nuclear dos EUA mude de dissuasão para emprego, haverá um cenário em que os EUA usarão armas nucleares. E então as luzes se apagam.
Os grupos que apoiam Harris ficaram irritados com o apoio de Biden ao projeto Willow e ao Mountain Valley Pipeline, à continuidade das vendas de arrendamento de combustíveis fósseis e ao pular a cúpula da ONU do ano passado.
Os EUA devem deixar claro que “a assistência militar a Israel será aproveitada para garantir o fim do conflito”, disse o presidente do Conselho Nacional Iraniano-Americano.
Sobre os mundos de fantasia dos Democratas que tentam libertar a Palestina do rio para o mar e dos Republicanos que tentam transformar a Casa Branca num regime fantoche de Moscovo, escreve Caitlin Johnstone.
Parece que vivemos numa época estranha em que a política depende mais do que nunca da técnica da grande mentira, mesmo quando as redes sociais tornam inevitável a exposição de tais mentiras.
ATUALIZADO: O apoio dos EUA ao genocídio de Israel contra a Palestina está enraizado não apenas no financiamento da campanha, mas noutros factores, incluindo uma ideologia rígida presa na sombra da Segunda Guerra Mundial, escreve Joe Lauria.
Os Democratas estão a ungir outro político amoral como máscara para a descomunal ganância corporativa, a loucura da guerra sem fim, a facilitação do genocídio e o ataque às nossas liberdades civis mais básicas.
O comportamento do império não muda com um novo presidente – Trump ou Harris – do mesmo modo que uma empresa não muda com um novo secretário na recepção do seu escritório principal, escreve Caitlin Johnstone.