A UNICEF afirma que 143 crianças estão entre os mais de 500 palestinianos mortos em ataques israelitas e ataques a colonos na Cisjordânia ocupada nos últimos 10 meses.
Para corresponder às expectativas de Israel e garantir a sua sobrevivência, a Autoridade Palestiniana está disposta a entrar em conflito directo com os palestinianos que se recusam a seguir os limites, escreve Ramzy Baroud.
Israel não poderia montar a sua agressão militar contra os palestinianos sem 3.8 mil milhões de dólares em ajuda militar anual dos EUA, escreve Marjorie Cohn.
O campo de refugiados aterroriza Israel porque é uma representação de uma luta muito maior empreendida pelos palestinianos na Gaza sitiada e em toda a Cisjordânia ocupada, escreve Ramzy Baroud.
A justiça para o jornalista da Al Jazeera – até agora adiada – serviria a liberdade de imprensa nos territórios ocupados, onde pelo menos 20 jornalistas foram mortos pelas forças israelitas nas últimas duas décadas.
O parceiro governamental de Netanyahu, o Partido da Força Judaica, está disposto a conduzir o palestinídio a fim de criar uma sociedade exclusivamente judaica no Levante, escreve Vijay Prashad. Uma solução de dois Estados simplesmente já não é factualmente possível.
A justificação anti-terrorismo de Israel resume o direito internacional, escreve Marjorie Cohn. O governo não tem direito de autodefesa contra as pessoas cujas terras ocupa.
É óbvio que o que está actualmente a acontecer em Jenin é indicativo de algo muito maior. Israel sabe disso, daí a violência exagerada contra o campo de refugiados, escreve Ramzy Baroud.