“Um exercício abusivo de poder acompanhado de humilhação” — Katherine Franke, ex-professora de direito na Universidade de Columbia, sobre a forma como a universidade lidou com Mahmoud Khalil, para quem atuou como conselheira disciplinar.
“Observando seus territórios sendo devorados” — Jordânia, Egito e outros países árabes podem se ver diante da mesma situação que a Síria hoje, alerta Ramzy Baroud.
Veja como o conselho debateu as crescentes tensões no Médio Oriente depois de o Irão ter retaliado no domingo o ataque de Israel à sua embaixada em Damasco.
Washington está nervoso com o facto de a pausa militar de quatro dias em Gaza poder permitir aos jornalistas relatar a extensão da devastação do enclave, virando ainda mais a opinião pública contra Israel.
Não conseguir um cessar-fogo rápido em Gaza corre o risco de o Hezbollah abrir uma segunda frente, um confronto com o Irão e uma guerra mundial, escreve MK Bhadrakumar.
Israel não está apenas dizimando Gaza com ataques aéreos, mas também empregando a mais antiga e cruel arma de guerra – a fome. A mensagem de Israel, na véspera de uma invasão terrestre, é clara. Deixe Gaza ou morra.
Do Arquivo: A tentativa de limpeza étnica de Sheikh Jarrah, o ataque ao terceiro local mais sagrado do Islão, um ultimato do Hamas ignorado e o novo bombardeamento de Gaza trouxeram à tona a terrível noção dos líderes israelitas de “cortar a relva”…
Deixada de fora do enquadramento dos estrategas militares dos EUA está a certeza do sofrimento humano em massa, uma realidade esquecida desde os tempos da Guerra do Vietname, escreveu a ex-analista de inteligência dos EUA, Elizabeth Murray, em Agosto de 2012.