
Apesar dos pedidos privados e públicos de assistência diplomática para o editor do WikiLeaks, a política de Canberra – demonstrada pelos documentos da FOI – tem sido de inactividade cúmplice face à sua perseguição, relata Kellie Tranter.
Se Julian Assange sucumbisse às crueldades que lhe foram impostas, semana após semana, mês após mês, ano após ano, como alertam os médicos, jornais como o The Guardian partilharão a responsabilidade, escreve John Pilger.