As preocupações com a privacidade estão sendo usadas para travar uma guerra contra a China, dizem os escritores do CODEPINK. Os EUA deveriam se concentrar na aprovação de leis federais de privacidade de dados, em vez de focar em um aplicativo.
O esforço dos militares dos EUA para “combater a desinformação” na verdade não tem nada a ver com “desmontar a propaganda russa” e tudo a ver com a supressão da dissidência.
Os meios de comunicação social finalmente admitiram que estavam errados sobre a influência russa nas eleições norte-americanas de 2016, como Gareth Porter deixou claro à CN em 2018.
Os poderosos têm razões para querer combater o que consideram ser “desinformação” – eles querem que a sua versão da verdade se torne a nossa, escreve Stavroula Pabst.
Uma universidade australiana descobriu milhões de tweets de contas falsas que promovem desinformação sobre a guerra na Ucrânia, relata Peter Cronau. O tamanho da amostra supera outros estudos de propaganda secreta sobre a guerra nas redes sociais.
A “luta pela democracia” torna-se cada vez mais tirânica, diz Caitlin Johnstone. Agora ficamos a saber que o cartel de inteligência dos EUA tem trabalhado intimamente com plataformas online para regular a “infra-estrutura cognitiva” da população.
Peter Cronau, da Austrália, desclassificado, sinaliza e analisa um relatório de pesquisadores da Universidade de Stanford e da Graphika sobre uma enorme operação secreta de propaganda realizada nos EUA. O relatório, do final de agosto, foi enterrado pela mídia ocidental.
A implantação de algoritmos por Zuckerberg para agradar ao FBI é um exemplo flagrante de como os bilionários e o governo trabalham juntos para controlar a informação numa oligarquia.
Em resposta a um caso de mãe e filha em Nebraska, grupos de direitos digitais estão pedindo criptografia de ponta a ponta de todas as conversas conduzidas na plataforma da gigante das mídias sociais.