A carta da ONU sobre a mesa de Keir Starmer oferece uma crítica devastadora às leis de terrorismo do Reino Unido e seu uso inapropriado para reprimir a dissidência e a liberdade de expressão.
Trump ou Harris, o resultado desta eleição nunca faria uma diferença significativa para as vítimas do império americano, não importa o que nos dissessem, escreve Jonathan Cook.
Joe Lauria diz que o “Projeto Esther” da Heritage Foundation, conforme coberto pelo Drop Site News, replica o uso de uma lei antiterrorismo no Reino Unido para criminalizar o discurso e o ativismo pró-Palestina.
Embora a classe política e a grande mídia não tenham problemas com padrões duplos, os tribunais podem ter uma visão diferente na questão da liberdade de expressão, escreve Mary Kostakidis.
O ataque ao jornalista investigativo Asa Winstanley não é sobre terrorismo, escreve Jonathan Cook – exceto o do governo do Reino Unido. É sobre nos assustar para ficarmos em silêncio sobre o conluio da Grã-Bretanha no genocídio de Israel.
Um quem é quem da esquerda radical do Reino Unido ao longo do último meio século foi infiltrado por “espiões”, relata Asa Winstanley, que tem envolvimento pessoal nesta história.