A prisão e detenção de Rümeysa Öztürk, pesquisadora de desenvolvimento infantil que não foi acusada de nenhum crime, revela como a campanha de deportação do presidente Donald Trump se apresenta na prática. Reportagem de Hanna Allam.
Todos devem ser livres para falar o que pensam e viver sem medo de homens mascarados os agarrarem e os deportarem para um inferno na Louisiana ou em El Salvador, escreve Andrew P. Napolitano.
“Um exercício abusivo de poder acompanhado de humilhação” — Katherine Franke, ex-professora de direito na Universidade de Columbia, sobre a forma como a universidade lidou com Mahmoud Khalil, para quem atuou como conselheira disciplinar.
“Minha prisão foi uma consequência direta do exercício do meu direito à liberdade de expressão”, escreve Mahmoud Khalil em sua carta da detenção do ICE.
O desrespeito de Trump pela lei e pelos tribunais não é a “única questão” levantada pelo desaparecimento de Mahmoud Khalil. Há várias outras, de muito antes de 20 de janeiro.
Empresários, artistas, jornalistas e figuras religiosas judeus assinaram um anúncio de página inteira no The New York Times dizendo: “O povo judeu diz NÃO à limpeza étnica!”
A acusação do suposto assassino ocorre no momento em que alguns estados expandem as leis antiterrorismo para enredar manifestantes que bloqueiam “infraestrutura crítica”, relata Schuyler Mitchell.
Jovens manifestantes podem pegar mais de um ano de prisão antes de serem julgados por invasão de uma fábrica de armas israelense perto de Bristol, relata Daniel Tester.