Após oito meses no cargo, o presidente progressista do país começou a cumprir uma promessa de campanha de encontrar uma solução para as reivindicações históricas das comunidades indígenas Mapuche, relata Tanya Wadhwa.
O maior potencial de conflito sobre metais para baterias pode não estar na Ásia, na África ou nas Américas, escrevem Stan Cox e Priti Gulati Cox. Pode não estar em nenhum continente.
A retoma dos recentes exercícios militares conjuntos é vista com alarme pela China, que, tal como a Coreia do Norte, tem apontado repetidamente para as tentativas dos EUA de criar uma organização semelhante à NATO na Ásia, escreve Aditya Sarin.
A população de Potosí, na Bolívia, assim como a de Tierra Amarilla, no Chile, quer imaginar um tipo diferente de extração, escrevem Vijay Prashad e Taroa Zuniga Silva.
O resultado da votação de 4 de setembro não será importante apenas para o futuro da nação andina, dizem os autores. Também enviará um sinal às forças progressistas em toda a América Latina e nas Caraíbas.
A Starbucks no Chile foi a que mais sofreu multas por práticas anti-sindicais concebidas na sede de Seattle, onde foi preparada uma dura campanha contra os funcionários dos EUA, escreve Andrés Giordano.
Os economistas Michael Hudson e Richard Wolff juntaram-se ao CN Live! para discutir a guerra económica contra a Rússia e o seu efeito bumerangue no Ocidente. Isso significa que a globalização acabou?
Alguns republicanos não querem a guerra com a Rússia, não porque seja a coisa mais sensata a fazer, mas porque, em vez disso, querem loucamente entrar em guerra com a China.