Há uma razão premente para manter nossa atenção focada no papel da diretiva Hannibal, escreve Jonathan Cook. Ela se relaciona com o que está acontecendo agora.
Embora o complexo industrial militar pareça natural demais para a maioria dos políticos e jornalistas, Norman Solomon diz que suas consequências transformaram a política dos EUA.
O genocídio em Gaza estourou essa bolha de sombras e mentiras e revelou a verdade nua e crua do projeto sionista em toda a Palestina, escreve Ken Jones.
Além de ameaçar os estudantes com prisão, o presidente dos EUA disse que acabaria com o financiamento federal para qualquer faculdade, escola ou universidade que permitisse “protestos ilegais”.
O novo filme de Walter Salles sobre os desaparecimentos de críticos do regime no Brasil dos anos 1970 é um poderoso lembrete de que os fantasmas que defendem o massacre em Gaza estão esperando o momento certo.
Aqui estamos nós, assistindo à imprensa ocidental dar cobertura a Netanyahu para cometer mais crimes de guerra, com plena confiança de que ele será apoiado pelo agente Adelson na Casa Branca.
O ensaísta e romancista Pankaj Mishra discute as aventuras genocidas menos conhecidas dos governos ocidentais e seu último livro, O Mundo Depois de Gaza.
Trump compartilhou um videoclipe chocantemente horrível gerado por IA, imaginando Gaza como uma cidade turística ostentosa onde todos festejam enquanto Trump e Netanyahu tomam drinques na piscina.
Joe Biden tentou discretamente fazer uma limpeza étnica em Gaza; Bill Clinton e George W. Bush deportaram milhões; Clinton tentou reduzir o estado e Steve Bannon alertou em 2019 sobre o que Donald Trump faria, observa Wilmer J. Leon.