Governos, incluindo a Polónia e a Hungria, estão a recusar os efeitos dos cereais baratos e isentos de impostos provenientes da Ucrânia nos seus mercados internos, informa o Peoples Dispatch.
O presidente da França provou ser um cata-vento bem lubrificado. O que ele diz na segunda-feira pode não corresponder ao que ele diz ou faz na quarta-feira. Mas as suas observações durante a visita à China são interessantes em vários aspectos.
A retórica excepcionalista dos neoconservadores – agora padrão – leva Washington a conflitos em todo o mundo, de uma forma inequívoca e maniqueísta, escrevem Medea Benjamin e Nicolas JS Davies.
Um economista que escavou abaixo da superfície de um relatório do FMI encontrou algo que deveria chocar o bloco ocidental e tirá-lo de qualquer falsa confiança na sua insuperável influência económica global.
Tendo sido considerado o queridinho de Washington, o pequeno país do sul do Cáucaso encontra-se mais uma vez entre a espada e a espada, escreve Giorgi Lasha Kasradze.
A Rússia não só resistiu ao ataque económico, mas as sanções repercutiram — atingindo os próprios países que as impuseram, escrevem Medea Benjamin e Nicolas JS Davies.
É uma forma de os ajudar a reindustrializar, escreve Barbara Fritz, numa altura em que a geopolítica recente também aumentou a preocupação com a dependência do dólar.
Nos meios de comunicação social não é permitido falar sobre as acções dos EUA-NATO que diplomatas, políticos, académicos – até mesmo o chefe da CIA – há muito alertaram que levariam à guerra na Ucrânia.