
Mesmo antes da explosão, muitos nesta comunidade vulnerável ficaram presos devido às restrições de viagem causadas pela pandemia.
A maior parte da classe dominante corrupta do Líbano é cliente dos EUA e da Arábia Saudita, e não do Irão. Mas este facto é demasiado inconveniente para ser apontado pelos meios de comunicação ocidentais, escreve As'ad AbuKhalil.
Em repúdio à ideia de que a lealdade religiosa vem antes da unidade nacional, os manifestantes exigem eleições justas, um poder judicial mais forte e mais responsabilização governamental, escreve Mira Assaf Kafantaris.