Já vimos isso antes: as mentiras que circulam sobre o Irã são apenas uma versão muito mais idiota e óbvia daquelas que as autoridades americanas usaram para pressionar pela invasão do Iraque.
Na semana passada, na Assembleia Geral da ONU, antes de Israel atacar o Irã, a explicação escrita da embaixadora do Reino Unido sobre seu voto pelo cessar-fogo em Gaza sugeriu que Starmer e Lammy estão apavorados.
Netanyahu anseia por essa guerra com o Irã há décadas, sempre justificando sua luxúria psicótica por meio de mentiras sem fim e uma paranoia aparentemente sem fundo.
“Guerras por petróleo, controle e dominação estratégica foram disfarçadas na linguagem da democracia” — Ann Wright apresenta um argumento no Cambridge Union Debates.
Aqueles que expuseram ilegalidades — incluindo Julian Assange, Edward Snowden, Chelsea Manning, John Kiriakou e David McBride — foram quase sempre os únicos punidos pelos crimes que expuseram.
Durante as guerras expansionistas israelenses em Gaza, Cisjordânia, Síria e Líbano, é notável a ausência de grandes protestos sustentáveis em diversas capitais árabes.
O enviado dos EUA para reféns pede a libertação de um engenheiro australiano mantido refém pelo Banco Central do Iraque para quitar uma dívida com a empresa do refém. O CN Live! conversa com sua esposa e um senador australiano sobre o caso.
O editor da CN, Joe Lauria, discursou em uma reunião realizada na véspera de uma audiência de apelação para o denunciante australiano David McBride, destacando a crescente repressão em contraste com 50 anos atrás.
Convocado para levar a mensagem neocon sobre a guerra ilegal de Trump no Iêmen, o editor-chefe da Atlantic Magazine acabou tendo mais acesso do que poderia administrar.