Os Estados Unidos, a Arábia Saudita e Israel, responsáveis por fiascos militares, centenas de milhares de mortes e inúmeros crimes de guerra no Médio Oriente, estão agora a conspirar para atacar o Irão.
O presidente dos EUA será visto sorrindo com MbS e as questões sobre o assassinato de Khashoggi, ou o assassinato de outros dissidentes que foram decapitados, serão descartadas em nome da “paz árabe-israelense”.
Numa entrevista com Matt Kennard, o antigo líder do Partido Trabalhista fala abertamente sobre os meios de comunicação britânicos, os serviços militares e de inteligência do Reino Unido, Israel, Keir Starmer, Julian Assange e a Arábia Saudita.
O governo rejeitou um pedido de acesso à informação para mensagens que possam ter passado entre o primeiro-ministro e MbS em Janeiro, um mês com alguns dos piores ataques aéreos contra civis no Iémen, relata Phil Miller.
As organizações políticas militares britânicas exploram as lutas das pessoas marginalizadas, ao mesmo tempo que permanecem cúmplices na violência contra as mesmas comunidades no estrangeiro, escreve Freya India.
Baher Kamal relata os alertas das agências da ONU sobre as consequências catastróficas da guerra da coligação Arábia Saudita/Emirados Árabes Unidos no Iémen, que está a ser alimentada pelos acordos de armas dos EUA e da Europa.