Mais de 2,500 migrantes morreram ou desapareceram ao tentar atravessar o mar para chegar à Europa este ano, informa o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, observando um aumento impressionante em relação ao ano passado.
Exigir que a Rússia ponha fim às suas agressões sem que o Ocidente concorde em pôr fim às suas próprias agressões que levaram a este conflito é exigir que a Rússia se submeta a ser governada e dominada pelo império ocidental, diz Caitlin Johnstone.
A visita de Zelensky à Casa Branca esta semana ocorre num momento decisivo, escreve MK Bhadrakumar, uma vez que a guerra na Ucrânia se entrelaçou com os problemas da Península Coreana e de Taiwan.
Considerando a reacção comum dos EUA ao 9 de Setembro, devemos perguntar: Podem os EUA prescindir da sua consciência excepcionalista? Ou esta consciência é indispensável para a América?
Os Estados africanos estão, um por um, a sair das algemas do neocolonialismo. Estão a dizer “não” ao domínio de longa data da França nos assuntos financeiros, políticos, económicos e de segurança africanos.
Autoridades ocidentais – sob o pretexto do anonimato e na segurança das suas secretárias – estão a expressar desaprovação pela aversão da Ucrânia a ser morta, escreve Caitlin Johnstone.
A grande mídia repetiu a afirmação de que a invasão da Ucrânia pela Rússia foi “não provocada”, desafiando os factos e os padrões jornalísticos, mas conseguiu permear a consciência colectiva do Ocidente.
Vijay Prashad diz que o relatório – além de identificar o conflito entre os mundos unipolar e multipolar e de mostrar preocupação com a metástase da indústria de armas – lança uma estrutura moral sobre duras realidades que não pode confrontar directamente.